Quando Carlo Ancelotti, técnico da Seleção Brasileira, viu o placar final de 5 a 0, a goleada foi celebrada como um marco da nova era do futebol nacional. O confronto aconteceu no Seoul World Cup Stadium, em Seul, na manhã de 10 de outubro de 2025, às 21h locais (9h de Brasília). Estêvão Silva Santos, de 21 anos, e Rodrygo Silva de Goes, de 24, marcaram dois gols cada, enquanto Vinícius Júnior completou a conta aos 77 minutos. A partida, registrada como Amistoso Brasil × Coreia do SulSeoul World Cup Stadium, foi o quinto desafio de Ancelotti à frente da equipe.
Contexto da partida
O amistoso entrou na janela FIFA de outubro de 2025, momento em que a Seleção se prepara para a maratona das eliminatórias sul‑americanas rumo à Copa do Mundo de 2026. Desde que assumiu o comando em setembro, Ancelotti já havia conquistado quatro jogos sem sofrer gols; a vitória contra a Coreia do Sul ampliou esse ritmo e mostrou a solidez defensiva que o técnico italiano vinha reforçando.
Do outro lado, a equipe sul‑coreana, treinada por Jürgen Klinsmann, trouxe um elenco experiente, com jogadores como Son Heung‑Min e Lee Kang‑in. A expectativa era de um jogo equilibrado, mas a estratégia ofensiva brasileira acabou por surpreender.
Detalhes da goleada
O primeiro gol nasceu aos 13 minutos, quando Bruno Guimarães lançou um passe “de cinema” para Estêvão, que encontrou o fundo das redes. Quatro minutos depois, Rodrygo já havia ampliado o marcador, mostrando a rapidez da troca de lados.
Aos 41 e 49 minutos, o brasileiro fez dois contra‑ataques fulminantes, novamente com Rodrygo na ponta, enquanto um chute potente de Estêvão no minuto 47 fechou a primeira metade. O segundo tempo trouxe a consolidação: Vinícius Júnior recebeu um cruzamento na área e encerrou a partida aos 77 minutos.
Substituições estratégicas da Coreia – como a entrada de Won Du‑Jae aos 63 minutos – não conseguiram conter a fluidez do trio de ataque brasileiro. O árbitro central da Associação de Futebol da Coreia do Sul conduziu a partida com apoio do VAR, seguindo os protocolos da FIFA.
Reações de Ancelotti e da CBF
Logo após o apito final, Ancelotti declarou: “Foi um jogo completo da equipe. A qualidade individual apareceu nos momentos certos”. O técnico ressaltou ainda a importância da variedade ofensiva, elogiando especificamente Rodrygo e Estêvão por “trazerem soluções diferentes em cada instante”.
Na coletiva realizada no estádio às 23h15, o italiano acrescentou: “Quando a equipe entra com comprometimento, a qualidade surge naturalmente”. O presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ednaldo Rodrigues, reforçou a mensagem ao afirmar que a vitória serve de “ponto de partida confiável” para a preparação rumo à Copa de 2026.
Próximos desafios rumo à Copa 2026
O próximo compromisso do Brasil será contra o Japão, na terça‑feira, 14 de outubro, às 7h30 (horário de Brasília), no Estádio Nacional de Tóquio. O amistoso serve como teste final antes do início das eliminatórias sul‑americanas, previstas para março de 2026, com a estreia brasileira marcada para 25 de março contra a Venezuela, no Maracanã.
Especialistas apontam que a consistência defensiva mostrada contra a Coreia do Sul será crucial nos duelos contra adversários sul‑americanos historicamente mais físicos. A diretoria da CBF ainda destaca o trabalho de scouting que vem sendo intensificado para identificar talentos emergentes que possam complementar o elenco atual.
Impacto no cenário internacional
A goleada repercutiu nas redes sociais, batendo recordes de engajamento no Twitter e no TikTok. Analistas das principais emissoras europeias classificaram a vitória como um sinal de que o Brasil pode voltar a ser “a seleção mais temida” nas próximas duas décadas.
Enquanto isso, a Coreia do Sul iniciou um processo de revisão tática, com Klinsmann prometendo alterações no meio‑campo para melhorar a transição defensiva. O resultado também levantou discussões sobre a influência de treinadores europeus na renovação das seleções sul‑americanas.
Perguntas Frequentes
Como a vitória afeta as chances do Brasil na Copa do Mundo 2026?
A goleada reforça a confiança da equipe e demonstra que o esquema defensivo de Ancelotti está funcionando, o que pode ser decisivo nas eliminatórias sul‑americanas, onde a margem de erro é mínima.
Quais jogadores se destacaram e podem ser titulares nas próximas partidas?
Estêvão Silva Santos e Rodrygo Silva de Goes foram os maiores destaques, com dois gols cada. Vinícius Júnior também mostrou que está em plena forma e provavelmente manterá a posição de titular.
O que a CBF pretende ajustar antes das eliminatórias?
A diretoria pretende trabalhar a integração tática entre ataque e defesa, além de testar opções no meio‑campo que possam dar mais equilíbrio ao time nas partidas decisivas.
Qual a importância do próximo amistoso contra o Japão?
Enfrentar o Japão permitirá ao técnico avaliar a reação da equipe a diferentes estilos de jogo asiáticos e ajustar estratégias antes do início oficial das eliminatórias.
caroline pedro
outubro 11, 2025 AT 02:58O esporte, quando analisado sob a lente da existência, revela mais do que simples números no placar. Cada passe, cada corrida, carrega em si um fragmento de narrativa coletiva que transcende o campo. A goleada de 5 a 0 contra a Coreia do Sul pode ser vista como um verso épico na história da Seleção, mas também como um convite à reflexão sobre a responsabilidade que acompanha o talento. Como mentor, sinto que é imprescindível transformar esse momento de euforia em oportunidade de crescimento para todos os atletas, inclusive aqueles que ainda não vestiram a camisa. O fato de Estêvão e Rodrygo terem encontrado o fundo das redes duas vezes cada demonstra que a criatividade pode ser cultivada quando se oferece espaço para a improvisação dentro de um sistema bem estruturado. Contudo, a glória momentânea não deve ofuscar a necessidade de trabalhar a consistência defensiva, pois nas eliminatórias a margem de erro será mínima. Ancelotti, ao enfatizar o comprometimento, nos lembra que a qualidade surge quando a disciplina se alia à liberdade criativa, um princípio que pode ser aplicado a qualquer equipe, seja no futebol ou em projetos sociais. A CBF, ao celebrar o resultado, tem a oportunidade de reforçar programas de base que fomentem a inclusão de jovens de diferentes regiões, garantindo que o talento não seja um privilégio de poucos. Também é fundamental que os torcedores compreendam que o apoio incondicional deve vir acompanhado de paciência nos momentos de adversidade, pois o ciclo de vitórias e derrotas é o alicerce da maturidade esportiva. Na minha prática como coach, costumo usar metáforas como essa partida para ensinar a importância da preparação mental, já que a pressão de um grande público pode transformar um atleta em poeta ou em alvo fácil. Quando observamos a estratégia de substituição adotada pela Coreia, percebemos que ainda há muito a aprender sobre a gestão de energia durante os 90 minutos, ponto que nossos técnicos podem explorar em treinamentos. Por outro lado, a integração entre ataque e defesa que Ancelotti tem buscado evidencia um modelo de jogo holístico que merece ser estudado por acadêmicos de ciências do esporte. Convido, portanto, quem acompanha a seleção a refletir sobre o papel de cada torcedor como agente de mudança cultural, promovendo valores de respeito e empatia dentro das arquibancadas. Ao transformar a celebração em um momento de diálogo, reforçamos a ideia de que o futebol pode ser um veículo de união nacional e internacional. Assim, a vitória não é apenas um número, mas um ponto de partida confiável para construir narrativas mais inclusivas e sustentáveis no futuro da nossa Seleção. Que possamos, juntos, transformar cada gol em ensinamento e cada vitória em responsabilidade compartilhada.
Eduarda Antunes
outubro 18, 2025 AT 01:38No clima que você descreveu, a preparação para o Japão ganha ainda mais sentido. A equipe parece estar encontrando um equilíbrio entre criatividade e solidez defensiva, e isso pode ser decisivo nas próximas eliminatórias. Também é interessante notar como a CBF tem investido em tecnologias de análise de desempenho, o que pode contribuir para ajustes finos antes dos jogos decisivos. Manter a confiança dos jogadores sem criar excessiva pressão será um desafio para o técnico, mas o grupo parece ter maturidade suficiente para lidar com isso. Continuemos acompanhando com atenção, pois cada detalhe pode fazer a diferença.
Raif Arantes
outubro 25, 2025 AT 00:18É impossível não perceber as engrenagens invisíveis que movimentam esse espetáculo de 5 a 0. Enquanto a mídia exalta a performance, as verdadeiras forças por trás da CBF já estão negociando direitos de transmissão que favorecem patrocinadores europeus. O técnico Ancelotti, com seu currículo italiano, funciona como um peão estrategicamente colocado para validar um pacto de influência entre clubes sul‑americanos e grupos de poder fora do continente. Essa narrativa de "qualidade natural" encobre uma agenda corporativa que busca monopolizar o futuro do futebol brasileiro.
Sandra Regina Alves Teixeira
outubro 31, 2025 AT 22:58Que orgulho ver o Brasil brilhar em Seul, mostrando ao mundo a riqueza cultural que carregamos dentro de campo. Cada toque da bola é uma celebração da nossa diversidade, do samba que pulsa nos corações dos jogadores e do ritmo que contagia as arquibancadas. A vitória contra a Coreia do Sul reforça que a tradição pode caminhar lado a lado com a inovação tática, inspirando jovens talentos a sonharem alto. Vamos usar esse impulso para impulsionar ainda mais nossos projetos sociais e manter a chama verde‑amarela acesa em todas as regiões do país.
Jéssica Farias NUNES
novembro 7, 2025 AT 21:38Ah, porque todo mundo ainda acredita que o futebol é puro romance cultural, né? Enquanto vocês celebram o "samba" que a bola faz, a elite do mercado global já está analisando tabelas de valor de mercado e planejando a próxima venda de direitos de imagem. A ideia de que o esporte serve como ferramenta de inclusão social é, na verdade, um discurso cuidadosamente encenado para mascarar a mercantilização que já toma conta dos estádios.
Elis Coelho
novembro 14, 2025 AT 20:18A goleada foi registrada oficialmente 5 a 0 as evidências mostram que o Brasil liderou a posse de bola em 68% do tempo Ancelotti utilizou um esquema 4‑3‑3 que acabou por sobrecarregar a defesa coreana Não há dúvidas de que a preparação física foi superior a dos adversários A CBF afirmou que os treinamentos focaram em transição rápida e isso se refletiu nos dois contra‑ataques fulminantes
Camila Alcantara
novembro 21, 2025 AT 18:58É isso aí, minha gente! O verde‑amarelo mostrou quem manda e ninguém mais tem o direito de bancar de rival quando o Brasil entra em campo com esse sangue quente. Cada gol foi um grito de guerra, cada passe, uma faísca de orgulho que incendeia nossos corações. Que venham os desafios, que venham as críticas, porque nós somos a seleção que carrega a história dos nossos avós e a esperança das próximas gerações. Vamos continuar a exibir nossa força, nossa técnica, nossa paixão sem limites!